Há uns meses foi noticiado que uma colega Dentista, Marina Stresser de Oliveira, tinha sido presa por vender drogas dentro de seu consultório odontológico, em Curitiba – PR. (Tudo bem que a situação do país tá complicada, mas você pegou pesado né Amigue?)
De acordo com a polícia, o consultório de Marina era ponto de venda de drogas e armas e, quando ela foi detida, sua declaração teve muita repercussão: “Agenda só ano que vem” (eu ri, podem me julgar).
Após 8 meses de detenção, Marina responderá o processo em liberdade, sendo monitorada (como no BBB, #SQN) por meio de tornozeleira eletrônica.
A colega terminou o relacionamento com o marido e diz que se arrepende de ter “amar uma pessoa envolvida com o crime”.
Ela retomou seu atendimento no consultório.
Muitos colegas se perguntam qual seria a atuação do Conselho Regional de Odontologia em relação ao fato dela ter usado o consultório odontológico para traficar drogas e vender armas.
Eu, sinceramente, não sei a resposta. Acredito que seja algo como pecar dentro da Igreja, mas não sei se o Conselho pode impedi-la de trabalhar por isso.
Eu, Juliana, penso que ela pagou (está pagando) pelas escolhas que fez, respondendo um processo na justiça. Porém acho que ela, assim como qualquer outro ex-presidiário, tem o direito de ser reinserida no mercado de trabalho.
Acredito que a maior dificuldade dela agora seja em relação à confiança dos pacientes e imagem do consultório dela. Mas, sorte dela ou não, brasileiro tem fama de ter memória curta né?
Só o tempo pra dizer como será…
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