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Medicina reconhece obsessão espiritual. Com isso, o CID (Catálogo Internacional de Doenças) incluiu a influência dos “Espíritos”.

Ouvir vozes, ver vultos… Não é mais coisa “de maluco”!

Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico psiquiatra, que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade da USP, afirma que a obsessão espiritual já é considerada como “doença da alma“, sendo catalogada no CID. Antes desse avanço, tal “desordem” era tida como uma visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma e do espírito.

Desde 1998, a OMS inclui no conceito de SAÚDE, o bem estar espiritual em sua definição, juntamente com o aspecto físico, mental e social.

Agora, a obsessão espiritual, oficialmente, passou a ser conhecida na Medicina como “possessão” e “estado de transe”, que é um item do CID.

O CID 10, item F.44.3 define – estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doenças.

Nesse caso, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto de transtornos mentais psiquiátricos quanto no transtorno dissociativo psicótico (que comumente chamamos de “loucura”) bem como na interferência de um desencarnado, a Obsessão Espiritual.

Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado normal de transe normal dos que seriam tidos psicóticos ou doentios.

Ou seja, não podemos sair por aí chamando as pessoas de malucos! Hoje, esse tipo de transtorno é uma doença! Doença da alma!

Precisamos, juntamente com profissionais qualificados, ajudar a manter a saúde do nosso paciente!

Uma visão HOLÍSTICA do Ser…

Que no nosso caso, com informação e conhecimento, deixa de ser somente um conjunto de 32 dentes acrescidos das estruturas adjacentes!

Tratemos nosso paciente como um TODO!

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